O Desencanto, de Beatriz Serrano, lê-se num único fôlego
Entre a certeza dos dias que nos passam, e a gargalhada nem sempre fácil, mas tantas vezes necessária.
Entre a certeza dos dias que nos passam, e a gargalhada nem sempre fácil, mas tantas vezes necessária.
Falamos com o autor para desvendar mais um pouco deste livro que conta a história de um novo Porto.
Passado numa época pré-pandémica, mas já a tocar-lhe com as pontas dos dedos, esta é uma história que poderia ser verdadeira. Tanto quanto a distopia na qual já parecemos viver.
O que aconteceria se um grupo, bem organizado, de ecologistas, derrubasse governos, e iniciassem uma nova ordem “nacional”?
Poderá o tempo sarar feridas que deixam cicatrizes eternas?
Como resgatar a vida, quando a memória dos outros se desvanece?
Com "Crime na Aldeia", o autor reforça a aposta na diversidade geográfica de Portugal.
Tema fraturante, mas cada vez mais necessário num mundo politicamente correto e, simultaneamente, tão sem amarras, “O Sexo das Mulheres” pode ser entendido como um manifesto ou livro de crónicas.
A Profeta, de Maria Francisca Gama, é um livro distópico, mas que nos faz chegar ao nosso íntimo.
De Gabriela Ruivo, a Lei da Gravidade traz-nos o medo da solidão, do abandono.