
Inaugurado no passado domingo, 5 de Julho, e a decorrer até setembro, o Prémio Estação Imagem estará representado na cidade de Coimbra pelo terceiro ano consecutivo. Depois de ter nascido em Mora e ter passado durante três anos por Viana do Castelo, Coimbra é a terceira cidade a acolher o certame.
Para além do prémio propriamente dito, decorrem oito exposições para visitar na cidade e actividades online, devido à pandemia:
SOS Clima, uma mostra colectiva comissariada por Luis Vanconcelos e que pode ser visitada na sala da cidade; Brent Stirton, fotógrafo sul-africano mostra na Galeria Pinho Dinis Guardiões da Vida Selvagem; no Convento de São Francisco, mais concretamente na Galeria Pedro Olayo está exposto o trabalho de Ivor Prickett, Fim do Califado, tema que o Ivor tem desenvolvido nos últimos anos; o brasileiro Felipe Dana expõe Hong Kong: A Luta pela liberdade, na Galeria Pinho Dinis; a Bolsa Estação Imagem de 2019 foi atribuída a Ana Brígida com o título Na Terra, segunda a própria “é uma história de amor entre o homem, a natureza e os animais”, está patente no edifício Chiado; no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha está a exposição de Patrick Chauvel, Rusgas às Favelas, uma exposição que mostra o Rio de Janeiro a meses de preparação para receber o Campeonato do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos; Guillermo Arias expõe a migração de cidadãos da América Central para os Estados Unidos, numa exposição com o título, A Caravana, no Centro Cultural Penedo da Saudade juntamente com a Nova-iorquina Sarah Blesener, que mostra o treino do jovens americanos numa “educação para o patriotismo, frequentemente de cariz militar” sob o título Chamem-nos para casa.